O gotas de palavras pintam
Horizontes cromados de sentimentos
Entendimentos dos quais querem ver
Imitam o espelho e o deserto de cada um,
Jóia quem conhece bem pro brilho verdadeiro
Diferenciando um ao cada, uva em uva de um cacho,
Garfos e facas, alimento do saber,
Como ninguém dá o que não tem
Recebe apenas o que conseguem alcançar
No plano do infinito, mil outros vértices
Apontam quem quer o que já teria em pensar
Palavras que formam letras
Letras que não se misturam com versos
Unificam as formas que imaginates
Povoam tudo onde não se pode pisar
Influentes afluentes do ir
Vem sempre como sentir
Desenhos de uma imagem inconfundível
Parece com quem o reflexo pediu
Magnetizantes ondas do crer
Nascentes e voz fazem margens como
O depois e o agora entre
Barcos com velas de vontade
Pintados de querer e levado com a força do vento em si
Nõs viramos o que lutamos pra pulsar
Coração sabe muito mais do que aprendeu ao ter
Peito é muito mais do que coragem
Quem conta Lagrimas sabe pesar sorriso
A balança é um sentir
o percebemos é muito espelho
segunda-feira, 2 de julho de 2007
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