O amor é uma linha
Vinte mil pontos
Mas uma linha
Sem agulha, nem novelo
Nem botão,
um antes
depois dois
Pois Sempre estamos
Quem vem duma linha
tantos quanto queira pontos
Sabe quem por volta
Seja ouro o q conta
Quem por perdeu a linha
Nem sabe onde agulha
Muito menos se palha
Fogo em de ponta não conta
No meio é desejo beira
Sem água nem outra
Vende o sagrado anseio
Quando se por o sol numa frigideira
O de bem sabe linha
Pintam horizontes
Pontos de fuga e encontros
Ligam tarra no céu
Elos de horas constelações
De era uma vez até felizes pra sempre
nA tal vez da certeza
O Ferreiro forja em aço
Pontos pra eternidade
fechar numa linha e
não deixar se apagar.
segunda-feira, 2 de julho de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário